CLEÓPATRA!!




​No meu sincero entender, e devo esclarecer, que em tempos (2007-13) fomos amigos (e há 'mails' que o comprovam), mas que embora não me considere de todo seu inimigo, gradualmente, lhe perdi o respeito, MÓNICA Susana JORGE é, no meu discernimento, uma das três mulheres de mais limitada inteligência que já conheci no (ou na circunvizinhança do) futebol (as outras duas são jornalistas de alguma projecção). É a minha genuína opinião, e afirmar outra perspectiva, seria inequívoca desonestidade intelectual. Estimo que o seu quociente de inteligência esteja algures pouco acima dos 90.

Já conheci moças e mulheres de substancial intelecção; em hospitais e faculdades de letras ou biomedicina, mas "Móni-Móni" não foi uma delas! Aliás, a maioria, mas não a totalidade das mulheres que conheci no futebol pareciam sofrer alguma "afectação social" ou défice de estima, ou identidade que as impelia a assumir uma fachada mal-ensaiada, algo que não me impede de simpatizar com o grosso delas ou de as ter como fascinantíssimas.

Em alguns parâmetros, identifico claras similitudes entre Mónica e o presidente do Benfica.

É uma mulher charmosa, que quando quer, é adestrada na congenialidade, mas criou-se a ideia de que ela é alguém de substância e celebrada no futebol, mas, a meu ver, é apenas famosa, e presumo que a "popularidade" seja devida a ser simpática, ter algum carisma, e ser extremamente "política" (e talvez maleável ou "sociopática" de ideais) junto de quem manda, é no meu entender, alguém que para agradar, assume as convicções daqueles dos quais é subalterna.

Recordo-me de a ouvir em privado dizer-me (ou escrever-me) coisas (sobre mulheres), que não acredito que ela fosse capaz de repetir em público, pois o seu principal (e vápido) foco parece indubitavelmente ser um de auto-promoção, capitalismo e sobrevivência profissional.

Na forma como eu a decifrei, a Mónica gosta, verdadeiramente, é de carros, roupas, pedicures, e o futebol, talvez seja para ela (e não ela somente...) um meio de se oportunizar, e subsequentemente monetizar-se e atingir os luxos que cobiça. Julgo que há mais mulheres assim no futebol, que o entendem como um "meio" e não como uma paixão.

Na forma como eu a conheço, Mónica Jorge é uma incompetente, uma "jumenta", uma insincera, mas que tem boa imprensa, especialmente, por parte de pessoas que pouco ou nada entendam de desporto, ou que - seja por que motivo, seja - parecem desesperadas por "promover" uma mulher, qualquer uma mulher, seja ela habilitada ou não, elevando-a como um símbolo de algo que para mim, que a conheço, ela na realidade não corresponderá.

O Benfica tem um plantel e estrutura claramente superior à do Sporting, e, portanto, talvez até uma "chimpanzé" amestrada lá possa ter sucesso com os recursos disponíveis, mas n
o meu compreendimento, é um enorme passo atrás para o Benfica, passar de Fernando Tavares (que conheço, e que é muito mais carrancudo do que amável) para Mónica Jorge.

Não que isto seja, de modo algum, uma questão de capital significância, mas tanto quanto sei, ela não é benfiquista, ou Sportinguista, pois ela (que é nortenha) nunca me fez segredo, a sua predilecção pelo malogrado Jorge Costa. Tendo escrito isso, julgo que o "clube" dela é o "Mónica Jorge FC", tendo-a eu, como uma mulher vácua e extremamente auto-absorvida. Talvez esse 'superavit' de amor-próprio seja uma essencial necessidade, para aquela que intelectualmente se sabe melhor que os outros a possivelmente a consigam discernir, um "mecanismo de defesa" despoletado por um instinto de sobrevivência.

Para aqueles que entendiam Mariana Cabral como alguém adepta do 'spin' e da vitimização, que se escondia atrás do espectro de flagelos sociais, deflectindo para questões sobre sexismo, homofobia, etc, Mónica Jorge é ainda, na minha opinião mais ardilosa e artificiosa, e não hesitará em descrever críticas à sua competência como comentários machistas, misóginos, etc, ou, até mesmo, enrolar a bandeira do feminismo em seu redor, o que, na minha captação seria humoroso, que uma mulher auto-centrada se queira apresentar como preocupada com um colectivo.

Nada que me surpreenda, pois sempre a tive como uma faladora, "política" e teórica mais do que uma fazedora. Penso que o mais ajustado rótulo para a descrever seria "relações públicas" (de si mesma e daqueles estultos ao ponto de a assalariar), algo necessário para quem necessitar constantemente de se defender e às suas (supostas) capacidades.

Aprovo 100% a escolha da pessoa para liderar o futebol feminino das nossas valorosas rivais. No que concerne a lisonja, creio que ela fará tudo para agradar a Rui Costa, mas não considero que ela tenha capacidade ou inteligência para liderar algo que requeira real capacidade de gestão, maiormente, na área do desporto, pois sempre a tive como uma saloia que se conseguia apresentar aos leigos como uma oradora prazenteira e semi-habilidosa, o que diga-se, é algo que muitos homens já fizeram (e continuam a fazer) no futebol em cargos de dirigismo, e, na minha avaliação, em claro prejuízo para aqueles que os empregam.

Conto com a generalidade das mulheres inseguras para defenderem Mónica com unhas e dentes, ao terem-na como uma simbólica extensão das suas ambições e temores sociais.

Suspeito que assumir a liderança do Fut Fem do Benfica possa vir a ser um tremendo erro estratégico (não de dimensões crassas, mas sim "Cleopátricas") dela na gestão da sua carreira, pois poderá expô-la e à sua inabilidade, mas até então, espero vê-la sobretudo a proporcionar-se uma série de presenças em debates, palestras, colóquios, etc., na qual persistirá em apresentar-se como alguma suma-entendida na área do desporto. Julgo que o seja, na mesma medida que uma 'personal trainer' o possa ser.

Se a vir, de certeza que lhe falarei, e sem quaisquer asperezas. Não tenho qualquer intenção de a prejudicar, e desejo, muito desembaraçadamente, que ela fique no Benfica até à idade da reforma, e se exequível, tornando-se um "albatroz" para a folha salarial dessa instituição. Tal como, sempre fui a favor de Simão, Braz, Luisão, etc. e teria igualmente com bons olhos visto as entradas de Nuno Gomes, Humberto Coelho, Vítor Paneira ou Toni.

De algo estou razoavelmente convicto, é uma mulher "interesseira", cínica e - quando assim lhe é vantajoso - simpatiquíssima. Aliás, julgo que a maioria dos homens dirigentes que conheci também o eram, "políticos" e tímidos e narcisistas.

A sua orientação carnal (e sobre a qual, só ela não necessita de especular) nunca deverá ser uma questão ou algo a ser armamentizado em oposição à sua figura, o importante, a meu ver, será a sua "competência", e sobre a qual, eu, enquanto adepto rival, repouso grande, grande confiança.

A.C.F.

13/11/2025


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